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segunda-feira, 13 de março de 2023

DOMINGO IV DA QUARESMA

ANO A  -  19/03/2023:

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Tema do 4.º Domingo da Quaresma




As leituras deste Domingo propõem-nos o tema da “luz”. Definem a experiência cristã como “viver na luz”.
No Evangelho, Jesus apresenta-se como “a luz do mundo”; a sua missão é libertar os homens das trevas do egoísmo, do orgulho e da auto-suficiência. Aderir à proposta de Jesus é enveredar por um caminho de liberdade e de realização que conduz à vida plena. Da acção de Jesus nasce, assim, o Homem Novo – isto é, o Homem elevado às suas máximas potencialidades pela comunicação do Espírito de Jesus.
Na segunda leitura, Paulo propõe aos cristãos de Éfeso que recusem viver à margem de Deus (“trevas”) e que escolham a “luz”. Em concreto, Paulo explica que viver na “luz” é praticar as obras de Deus (a bondade, a justiça e a verdade).
A primeira leitura não se refere directamente ao tema da “luz” (o tema central na liturgia deste domingo). No entanto, conta a escolha de David para rei de Israel e a sua unção: é um óptimo pretexto para reflectirmos sobre a unção que recebemos no dia do nosso Baptismo e que nos constituiu testemunhas da “luz” de Deus no mundo.



ANTÍFONA DE ENTRADA Cf. Is 66, 10-11
Alegra-te, Jerusalém; rejubilai, todos os seus amigos.
Exultai de alegria, todos vós que participastes no seu luto
e podereis beber e saciar-vos na abundância das suas consolações.


Não se diz o Glória.


ORAÇÃO DA COLETA
Senhor nosso Deus, que, pelo vosso Verbo,
realizais admiravelmente a reconciliação do género humano,
concedei ao povo cristão fé viva e espírito generoso,
a fim de caminhar alegremente
para as próximas solenidades pascais.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus
e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,
por todos os séculos dos séculos.



LEITURA I 1 Sam 16, 1b.6-7.10-13a
David é ungido rei de Israel.

Continuamos a ler, como primeira leitura dos domingos da Quaresma, algumas das passagens mais significativas da história da salvação do Antigo Testamento, para assim compreendermos melhor como a Páscoa de Jesus é o ponto culminante de toda essa história. Hoje lemos a unção de David como rei de Israel. David é um antepassado de Jesus, a quem foi feita a promessa de que um descendente seu seria o grande Rei do povo de Deus. Jesus é esse Rei, Filho de David, mas ao mesmo tempo, Filho de Deus, como Ele próprio Se revela no Evangelho. É Ele que vem para conduzir os homens, como seu Pastor, até ao Pai.


Leitura do Primeiro Livro de Samuel
Naqueles dias, o Senhor disse a Samuel: «Enche a âmbula de óleo e parte. Vou enviar-te a Jessé de Belém, pois escolhi um rei entre os seus filhos». Quando chegou, Samuel viu Eliab e pensou consigo: «Certamente é este o ungido do Senhor». Mas o Senhor disse a Samuel: «Não te impressiones com o seu belo aspecto, nem com a sua elevada estatura, pois não foi esse que Eu escolhi. Deus não vê como o homem; o homem olha às aparências, o Senhor vê o coração». Jessé fez passar os sete filhos diante de Samuel, mas Samuel declarou-lhe: «O Senhor não escolheu nenhum destes». E perguntou a Jessé: «Estão aqui todos os teus filhos?». Jessé respondeu-lhe: «Falta ainda o mais novo, que anda a guardar o rebanho». Samuel ordenou: «Manda-o chamar, porque não nos sentaremos à mesa, enquanto ele não chegar». Então Jessé mandou-o chamar: era ruivo, de belos olhos e agradável presença. O Senhor disse a Samuel: «Levanta-te e unge-o, porque é este mesmo». Samuel pegou na âmbula do óleo e ungiu-o no meio dos irmãos. Daquele dia em diante, o Espírito do Senhor apoderou-Se de David.
Palavra do Senhor.



SALMO RESPONSORIAL Salmo 22 (23), 1-3a.3b-4.5.6 (R. 1)

Refrão: O Senhor é meu pastor: nada me faltará. Repete-se

Ou: 

Refrão: O Senhor me conduz: nada me faltará. Repete-se


O Senhor é meu pastor: nada me falta.
Leva-me a descansar em verdes prados,
conduz-me às águas refrescantes
e reconforta a minha alma.
(Refrão)

Ele me guia por sendas direitas
por amor do seu nome.
Ainda que tenha de andar por vales tenebrosos,
não temerei nenhum mal, porque Vós estais comigo:
o vosso cajado e o vosso báculo
me enchem de confiança.
(Refrão)

Para mim preparais a mesa
à vista dos meus adversários;
com óleo me perfumais a cabeça
e meu cálice transborda. 
(Refrão)

A bondade e a graça hão-de acompanhar-me
todos os dias da minha vida,
e habitarei na casa do Senhor
para todo o sempre.
(Refrão) 



LEITURA II Ef 5, 8-14
«Desperta e levanta-te do meio dos mortos, e Cristo brilhará sobre ti»

Este é o Domingo da luz, da iluminação. Essa luz é Cristo, como se diz no final da leitura, numa passagem que é talvez parte de um hino cristão primitivo. O Baptismo é o sacramento da iluminação, da fé, que havemos de professar, de novo, na Vigília Pascal. Se na nossa comunidade houver catecúmenos (que nesta altura, já serão “eleitos”), eles nos ajudarão a sentir como se deve olhar para o baptismo como o momento da “iluminação”, conforme os antigos lhe chamavam.


Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios
Irmãos: Outrora vós éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Vivei como filhos da luz, porque o fruto da luz é a bondade, a justiça e a verdade. Procurai sempre o que mais agrada ao Senhor. Não tomeis parte nas obras das trevas, que nada trazem de bom; tratai antes as denunciar abertamente, porque o que eles fazem em segredo até é vergonhoso dizê-lo. Mas todas as coisas que são condenadas são postas a descoberto pela luz, e tudo o que assim se manifesta torna-se luz. É por isso que se diz: «Desperta, tu que dormes; levanta-te do meio dos mortos e Cristo brilhará sobre ti».
Palavra do Senhor.



ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Jo 8, 12
Refrão: Glória a Vós, Jesus Cristo, Palavra do Pai
Repete-se
Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor.
Quem Me segue terá a luz da vida. Refrão




EVANGELHO – Forma longa Jo 9, 1-41
«Eu fui, lavei-me e comecei a ver»

Jesus, que no domingo anterior Se revelou como Aquele que dá a água da vida, revela-Se hoje como a luz que ilumina o homem. O cego de nascença é figura de toda a humanidade, que tacteia, neste mundo, como que às apalpadelas, a caminho da vida, caminho que só Deus lhe pode desvendar. O Baptismo é o banho que ilumina, porque nos faz mergulhar em Cristo que é a luz. Os antigos chamavam justamente ao Baptismo a “iluminação”.


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo, Jesus encontrou no seu caminho um cego de nascença. Os discípulos perguntaram-Lhe: «Mestre, quem é que pecou para ele nascer cego? Ele ou os seus pais?». Jesus respondeu-lhes: «Isso não tem nada que ver com os pecados dele ou dos pais; mas aconteceu assim para se manifestarem nele as obras de Deus. É preciso trabalhar, enquanto é dia, nas obras d’Aquele que Me enviou. Vai chegar a noite, em que ninguém pode trabalhar. Enquanto Eu estou no mundo, sou a luz do mundo». Dito isto, cuspiu em terra, fez com a saliva um pouco de lodo e ungiu os olhos do cego. Depois disse-lhe: «Vai lavar-te à piscina de Siloé»; Siloé quer dizer «Enviado». Ele foi, lavou-se e ficou a ver. Entretanto, perguntavam os vizinhos e os que antes o viam a mendigar: «Não é este o que costumava estar sentado a pedir esmola?». Uns diziam: «É ele». Outros afirmavam: «Não é. É parecido com ele». Mas ele próprio dizia: «Sou eu». Perguntaram-lhe então: «Como foi que se abriram os teus olhos?». Ele respondeu: «Esse homem, que se chama Jesus, fez um pouco de lodo, ungiu-me os olhos e disse-me: ‘Vai lavar-te à piscina de Siloé’. Eu fui, lavei-me e comecei a ver». Perguntaram-lhe ainda: «Onde está Ele?». O homem respondeu: «Não sei». Levaram aos fariseus o que tinha sido cego. Era sábado esse dia em que Jesus fizera lodo e lhe tinha aberto os olhos. Por isso, os fariseus perguntaram ao homem como tinha recuperado a vista. Ele declarou-lhes: «Jesus pôs-me lodo nos olhos; depois fui lavar-me e agora vejo». Diziam alguns dos fariseus: «Esse homem não vem de Deus, porque não guarda o sábado». Outros observavam: «Como pode um pecador fazer tais milagres?». E havia desacordo entre eles. Perguntaram então novamente ao cego: «Tu que dizes d’Aquele que te deu a vista?». O homem respondeu: «É um profeta». Os judeus não quiseram acreditar que ele tinha sido cego e começara a ver. Chamaram então os pais dele e perguntaram-lhes: «É este o vosso filho? É verdade que nasceu cego? Como é que ele agora vê?». Os pais responderam: «Sabemos que este é o nosso filho e que nasceu cego; mas não sabemos como é que ele agora vê, nem sabemos quem lhe abriu os olhos. Ele já tem idade para responder; perguntai-lho vós». Foi por medo que eles deram esta resposta, porque os judeus tinham decidido expulsar da sinagoga quem reconhecesse que Jesus era o Messias. Por isso é que disseram: «Ele já tem idade para responder; perguntai-lho vós». Os judeus chamaram outra vez o que tinha sido cego e disseram-lhe: «Dá glória a Deus. Nós sabemos que esse homem é pecador». Ele respondeu: «Se é pecador, não sei. O que sei é que eu era cego e agora vejo». Perguntaram-lhe então: «Que te fez Ele? Como te abriu os olhos?». O homem replicou: «Já vos disse e não destes ouvidos. Porque desejais ouvi-lo novamente? Também quereis fazer-vos seus discípulos?». Então insultaram-no e disseram-lhe: «Tu é que és seu discípulo; nós somos discípulos de Moisés. Nós sabemos que Deus falou a Moisés; mas este, nem sabemos de onde é». O homem respondeu-lhes: «Isto é realmente estranho: não sabeis de onde Ele é, mas a verdade é que Ele me deu a vista. Ora, nós sabemos que Deus não escuta os pecadores, mas escuta aqueles que O adoram e fazem a sua vontade. Nunca se ouviu dizer que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença. Se Ele não viesse de Deus, nada podia fazer». Replicaram-lhe então eles: «Tu nasceste inteiramente em pecado e pretendes ensinar-nos?». E expulsaram-no. Jesus soube que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: «Tu acreditas no Filho do homem?». Ele respondeu-Lhe: «Quem é, Senhor, para que eu acredite n'Ele?». Disse-lhe Jesus: «Já O viste: é quem está a falar contigo». O homem prostrou-se diante de Jesus e exclamou: «Eu creio, Senhor». Então Jesus disse: «Eu vim a este mundo para exercer um juízo: os que não vêem ficarão a ver; os que vêem ficarão cegos». Alguns fariseus que estavam com Ele, ouvindo isto, perguntaram-Lhe: «Nós também somos cegos?». Respondeu-lhes Jesus: «Se fôsseis cegos, não teríeis pecado. Mas como agora dizeis: ‘Nós vemos’, o vosso pecado permanece».
Palavra da salvação.




EVANGELHO – Forma breve Jo 9, 1.6-9.13-17.34-38
«Eu fui, lavei-me e comecei a ver»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo, Jesus encontrou no seu caminho um cego de nascença. Cuspiu em terra, fez com a saliva um pouco de lodo e ungiu os olhos do cego. Depois disse-lhe: «Vai lavar-te à piscina de Siloé»; Siloé quer dizer «Enviado». Ele foi, lavou-se e começou a ver. Entretanto, perguntavam os vizinhos e os que o viam a mendigar: «Não é este o que costumava estar sentado a pedir esmola?». Uns diziam: «É ele». Outros afirmavam: «Não é. É parecido com ele». Mas ele próprio dizia: «Sou eu». Levaram aos fariseus o que tinha sido cego. Era sábado esse dia em que Jesus fizera lodo e lhe tinha aberto os olhos. Por isso, os fariseus perguntaram ao homem como tinha recuperado a vista. Ele declarou-lhes: «Jesus pôs-me lodo nos olhos; depois fui lavar-me e agora vejo». Diziam alguns dos fariseus: «Esse homem não vem de Deus, porque não guarda o sábado». Outros observavam: «Como pode um pecador fazer tais milagres?». E havia desacordo entre eles. Perguntaram então novamente ao cego: «Tu que dizes d’Aquele que te deu a vista?». O homem respondeu: «É um profeta». Replicaram-lhe então eles: «Tu nasceste inteiramente em pecado e pretendes ensinar-nos?». E expulsaram-no. Jesus soube que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: «Tu acreditas no Filho do homem?». Ele respondeu-Lhe: «Quem é, Senhor, para que eu acredite n'Ele?». Disse-lhe Jesus: «Já O viste: é quem está a falar contigo». O homem prostrou-se diante de Jesus e exclamou: «Eu creio, Senhor».
Palavra da salvação.


Diz-se o Credo.



ORAÇÃO UNIVERSAL (DOS FIÉIS)

Quando se faz o segundo escrutínio dos catecúmenos

Caríssimos cristãos: Assim como Cristo deu vista ao cego de nascença, também Deus chama estes eleitos à sua luz. Oremos para que sejam santos e dêem testemunho da palavra do Senhor, fonte de vida eterna, dizendo (ou: cantando): 

R. Ouvi-nos, Senhor. 
Ou: Renovai-nos, Senhor, no vosso Espírito. 
Ou: Iluminai, Senhor, o nosso coração. 

1. Para que estes eleitos ponham a sua confiança na luz e na verdade de Cristo e alcancem a liberdade de espírito e de coração, oremos. 

2. Para que, contemplando a sabedoria da cruz, encontrem a sua glória em Deus, que confunde a sabedoria deste mundo, oremos. 

3. Para que a força do Espírito Santo os liberte dos laços que os prendem e os faça passar do temor à confiança, oremos. 

4. Para que se tornem homens e mulheres espirituais, que em tudo procuram o que é justo e santo e peçam a Deus que lhes dê a luz da fé, oremos. 

5. Para que todos os que são perseguidos por causa do nome de Cristo sintam a sua ajuda e protecção, oremos. 

(Quando, após a despedida dos catecúmenos, se omite a Oração Universal, acrescentam-se estas preces pela Igreja e pelo mundo). 

6. Para que todos os homens descubram que o Pai os ama, e cheguem à plena liberdade de espírito na Igreja, oremos. 

7. Para que todos nós, presentes no meio do mundo, permaneçamos fiéis ao espírito do Evangelho, oremos. Segue-se a oração do exorcismo, como vem no RICA, p. 102.

Quando não se faz o segundo escrutínio dos catecúmenos
 
Irmãs e irmãos em Cristo: Nós sabemos que a luz do mundo é Jesus Cristo, que deu vista ao cego de nascença e quer iluminar todos os homens. Peçamos a sua luz para a Igreja, para o mundo e para cada um de nós, dizendo (ou: cantando): 

R. Renovai-nos, Senhor, no vosso Espírito. 
Ou: Ouvi-nos, Senhor. 
Ou: Iluminai, Senhor, o nosso coração. 

1. Para que o Senhor dê a luz do seu Espírito ao nosso Bispo N., aos presbíteros e aos diáconos e os ensine a ver mais além das aparências, oremos. 

2. Para que o Senhor dê a luz do seu Espírito a todos os responsáveis deste mundo, e eles descubram os caminhos da concórdia, oremos. 

3. Para que o Senhor dê a luz do seu Espírito aos que andam envolvidos pelo mal e os conduza como um pastor ao seu rebanho, oremos. 

4. Para que o Senhor dê a luz do seu Espírito aos cegos, aos doentes e aos que não crêem, e todos cheguem a ver n’Ele o Salvador, oremos. 

5. Para que o Senhor nos dê a luz do seu Espírito, nos ensine a procurar o que Lhe agrada e nos reúna a todos no seu reino, oremos. 

(Outras intenções: crianças que vão ser baptizadas na Páscoa, seus pais e padrinhos...). 
Senhor, nosso Deus, dai-nos a graça de reconhecer no vosso Filho Aquele que é a verdadeira luz do mundo e iluminai os corações dos que não crêem com a palavra e os sinais do Evangelho. Por Cristo, nosso Senhor.



ORAÇÃO AS OBLATAS
Ao apresentarmos com alegria estes dons de vida eterna,
humildemente Vos pedimos, Senhor,
a graça de os venerar com verdadeira fé
e de os oferecer dignamente pela salvação do mundo.
Por Cristo nosso Senhor.

Quando não se lê o Evangelho do cego de nascença, diz-se o Prefácio I ou II da Quaresma.


Prefácio O cego de nascença
V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.
R. É nosso dever, é nossa salvação.


Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte,
por nosso Senhor Jesus Cristo.
Pelo mistério da Encarnação,
Ele iluminou o género humano,
que vivia nas trevas,
para o reconduzir à luz da fé,
e, pela regeneração do Batismo,
libertou os que nasciam na escravidão do antigo pecado,
para os tornar seus filhos adotivos.
Por isso, todas as criaturas, no céu e na terra,
Vos adoram cantando um cântico novo.
E também nós, com todos os coros dos anjos,
proclamamos a vossa glória,
dizendo (cantando) numa só voz:
Santo, Santo, Santo,
Senhor Deus do universo.
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hossana nas alturas.
Bendito O que vem em nome do Senhor.
Hossana nas alturas.



ANTÍFONA DA COMUNHÃO
Quando se lê o Evangelho do cego de nascença: Cf. Jo 9, 11.38
O Senhor ungiu os meus olhos.
Eu fui lavar-me, comecei a ver e acreditei em Deus.


Quando se lê o Evangelho do filho pródigo: Lc 15, 32
Alegra-te, meu filho, porque o teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi encontrado.


Quando se lê outro Evangelho: Cf. Sl 121, 3-4
Jerusalém, cidade de Deus, para ti sobem as tribos do Senhor,
para celebrar o seu santo nome.



ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor nosso Deus,
luz de todo o homem que vem a este mundo,
iluminai os nossos corações com o esplendor da vossa graça,
para que pensemos sempre no que Vos é agradável
e Vos amemos de todo o coração.
Por Cristo nosso Senhor.



ORAÇÃO SOBRE O POVO
Defendei, Senhor, os fiéis que Vos suplicam,
fortalecei os fracos
e iluminai sempre com a vossa luz vivificante
os que vivem ainda nas trevas desta vida mortal;
concedei benigno que, livres de todos os males,
alcancem um dia os bens supremos.
Por Cristo nosso Senhor.

 

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